Fonte: arstechnica
Ah, 2025! O ano em que as coisas finalmente chegaram ao limite do que podemos chamar de “deixa isso rolar”. Na última quarta-feira, a OpenAI, em um movimento audacioso para agradar os adultos responsáveis (porque quem mais usaria um robô para gerar erotismo e gore, né?), atualizou suas diretrizes de conteúdo. E adivinha? Agora o ChatGPT pode gerar erotismo e cenas de gore – claro, apenas quando a situação for “adequada”. Porque, obviamente, sabemos que o bom senso sempre vai estar no controle, certo?
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A Liberação dos Temas Pesados
Agora, em vez de bloquear uma boa cena de violência ou romance picante, o modelo vai permitir essas produções (tão requintadas), desde que estejam em contextos como ciência, história, ou – espera – criatividade. Quem diria, não é? Sua chance de explorar a literatura erótica ou analisar a decomposição de um corpo humano em detalhes científicos finalmente chegou.
Claro, a OpenAI não está liberando a bagunça geral, então fique tranquilo. Eles ainda deixam bem claro que o assistente não pode gerar conteúdo envolvendo atividades ilegais ou não consensuais. Para ser mais específico, nada de cenas de violência extrema ou de abuso. Eles estão apenas permitindo que você, como um profissional ou criativo adulto, possa gerar conteúdo de maneira responsável em situações onde a violência ou erotismo são necessários, como análises forenses, investigações históricas ou até mesmo uma boa história de ficção que envolva temas mais pesados. Nada de bagunça sem limite, pelo menos por enquanto.
O Desafio do Contexto Apropriado
E quem diria que o grande “desafio” seria encontrar esse tal “contexto apropriado”, não é? Aparentemente, agora precisamos de um “modo adulto” para lidar com essa nova onda de liberdade controlada. A OpenAI percebeu que havia uma demanda para deixar as coisas mais soltas. Não, não estamos falando de liberar a criatividade de acadêmicos, mas sim de dar aos profissionais o direito de discutir, de maneira saudável, aqueles temas espinhosos que exigem um pouco mais de… maturidade. Agora, quando você precisar de uma explicação científica sobre uma cena de crime ou uma análise histórica sobre uma guerra sangrenta, pode contar com o ChatGPT para isso, sem ser interrompido com uma mensagem de “isso é inapropriado”.
A verdadeira questão, no entanto, é o como e o onde isso vai ser usado. Porque, claro, sempre vai ter aquele amigo que vai testar os limites da IA para criar cenários que, bem, seriam melhores em um universo paralelo. O “modo adulto” da OpenAI, ou como estão chamando agora, as novas diretrizes, precisam garantir que esse poder todo não vá para lugares perigosos. E sim, você ainda não vai conseguir criar aquele tipo de conteúdo totalmente sem noção como, sei lá, algo relacionado à exploração de menores ou até conteúdos violentos absurdos que podem ser perigosos. Para esses casos, ainda tem o bom e velho filtro de segurança que, aparentemente, veio para ficar.
A Revolução da Liberdade Controlada
A OpenAI, aparentemente, sentiu a pressão dos usuários (e de outros desenvolvedores) que reclamaram de como a censura estava tomando conta da plataforma, especialmente após o que aconteceu em meados de 2023, quando houve uma queda no número de usuários do ChatGPT. A empresa, então, decidiu liberar um pouco da repressão, dando mais liberdade a quem quer usar o ChatGPT para analisar temas mais pesados. Afinal, profissionais da área de jornalismo, segurança pública e até médicos precisam lidar com temas como crimes ou questões de saúde envolvendo cenas gráficas o tempo todo. Por que não deixar as ferramentas mais poderosas para lidar com isso?
Agora, se você estava se perguntando por que a OpenAI decidiu aliviar sua vigilância paterna, a resposta é simples: muita gente queria isso. Isso mesmo, havia uma verdadeira revolução de usuários que sentiam falta de poder “explorar” temas sensíveis sem que o sistema chamasse a mamãe para dar uma bronca. Agora, com uma simples atualização, a OpenAI liberou as amarras, permitindo que o ChatGPT gere conteúdos que, teoricamente, deveriam ser abordados por adultos (mas, claro, sem que você faça besteira com isso, porque ninguém quer ser processado por culpa de uma IA travessa).
Ah, e o que dizer da famosa categoria de “conteúdos sensíveis”? Se você pensou que seria o fim da linha para aqueles que queriam criar algo um pouco mais ousado, é bom saber que a OpenAI agora segue com diretrizes que aceitam erotismo e gore, desde que tudo esteja no lugar certo. Quer analisar um massacre histórico, um filme de terror, ou escrever uma ficção mais ousada? Vai com tudo, desde que a sua intenção seja para algo construtivo e tenha uma justificativa que se encaixe no contexto. Nada de cenas gratuitas, claro, porque se você acha que pode virar um roteirista de filmes B sem critério, é melhor repensar.
Por fim, a OpenAI também fez questão de deixar claro que ainda há limites. Nada de conteúdo para menores, sem nenhuma ilusão sobre o que é aceitável ou não. Em resumo, este é um passo em direção ao “descontrole moderado”. Afinal, quem não quer um pouquinho mais de emoção no uso do seu assistente virtual? Até a IA precisa se divertir de vez em quando. Então, se você tiver uma dúvida sobre anatomia humana, crimes antigos ou qualquer outro tópico “pesado”, agora você pode usar o ChatGPT com um pouco mais de liberdade. E se você quiser saber onde essa mudança vai parar, bem, vamos ter que esperar para ver o próximo passo. A era do controle está chegando ao fim, ou pelo menos sendo bem menos rígida.
Agora, vá lá, crie sua cena de assassinato histórica ou escreva aquele romance com pitadas de erotismo “históricas” sem medo. O futuro é agora, e os limites são só sugestões, certo?